
Em 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Estónia aumentou rapidamente os seus gastos com defesa e reforçou a sua infra-estrutura de segurança cibernética como parte da sua resposta abrangente à crescente ameaça à segurança regional. Sendo uma antiga república soviética que partilhava fronteira com a Rússia, a Estónia via a invasão como um desafio directo à estabilidade europeia e à sua própria segurança. Em resposta, o governo estónio comprometeu-se a reforçar as suas capacidades militares, atribuindo um aumento significativo no seu orçamento de defesa e melhorando a sua preparação para potenciais ameaças.
A Estónia também reafirmou os seus fortes laços com a OTAN, enfatizando o seu papel como aliado empenhado dentro da organização. O país apoiou ativamente a Ucrânia, fornecendo ajuda militar e assistência humanitária, defendendo ao mesmo tempo uma resposta europeia forte e unida à agressão russa. A resposta da Estónia reflectiu as suas profundas preocupações históricas sobre o expansionismo russo e o seu compromisso com a defesa colectiva ao abrigo do Artigo 5 da NATO, que garante que um ataque a um membro é considerado um ataque a todos.